terça-feira, 4 de maio de 2010

Da doença a cura de si.

Musica para acompanhar:
Shell Shock - Manowar

Trancar-me.
Dentro da minha mente.
Meu abrigo, minha toca.
Tenho tudo o que preciso em minha mente.
Preciso de tempo.

Vou varrer tudo como um scanner multidimensional.
Lembranças e pensamentos parabólicos emissários.
Tudo a olho nú, até o que é microscópicamente transmissário.
Entrar no problema e ver de dentro.
Sair do problema e ver de fora.

Sobrevoar os problemas.
Ir no subterraneo deles.
Fazer mapas.
Modelos cientificos.
Recuperação de dados.

Tudo tem que estar presente.
Tudo o que se passa na mente.
Trazer o não consciente a superficie
Tudo é valido, Nada que eu disperdice.
Sentir-me enormemente.

Vou ficar fora uns tempos.
Na caverna da mente.
Tentar enxergar o escuro que eu criei.
Articular pensamentos como harestas.
Um andaime para poder ver de perto.

Há uma coisa sendo construida.
A uma estrutura sendo criada.
Uma formulação.
Uma ideosintese.
A reportagem do eco.

Um comentário:

  1. ...tic-tac tic-tac tic-tac tic-tac tic-tac tic-tac tic-tac tic-tac tic-tac tic-tac tic-tac...até quando?

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